Por causa dessa nova rotina que tomou conta da minha vida eu descobri um cômodo que antes só freqüentava esporadicamente: A COZINHA! :O
Comecei timidamente, cozinhando mal e morrendo de medo de enfrentar as panelas (e de me envergonhar perante Dudu, mesmo ele sendo tão compreensivo e fofo). Mas depois de um tempo encarando o medo e seguindo em frente, a segurança vem chegando de mansinho. E quando você vê já cozinhou um feijão digno de Mari.
Hoje eu vejo que pra cozinhar ter segurança é mais importante que qualquer coisa. Se você começa a acreditar que pode dominar os ingredientes e as panelas, que a coisa toda realmente não é um bicho de sete cabeças, não deixa que o medo de fazer merda te domine. E aí fazer merda se torna um perigo mais distante... Veja bem, eu não era uma retardada que não fritava nem ovo. Eu fazia umas coisinhas de vez em quando. Mas comida de verdade, do dia-a-dia, com aquele temperinho caseiro gostoso, eu achava que nunca conseguiria fazer.
Depois desse relato emocionado, deixo aqui as fotos de algumas comidinhas bestas, porém gostosas, que consegui fazer com muito amor e suor (Dudu fica tão surpreso com o fato de que em tão pouco tempo eu esteja cozinhando dignamente que sempre tira foto dos pratos!).
- Feijão da dignidade acompanhado de arroz, peixe com tomate frito e a farofa de jerimum que Camila me ensinou;
- Moqueca de camarão, facílima e deliciosa;
- Croque Monsieur, lanchinho rápido e gostoso com uma saladinha;
- Lasanha bolonhesa, só pra gente ficar bem gordos (foi muita emoção fazer carne moída direito pela primeira vez na vida!);
- Filé de merluza “empanado” no molhinho de mostarda e ervas, acompanhado de um macarrão básico com molho de tomate de verde (sem nenhum pingo de extrato);
- Galinha de forno, a melhor que já comi na vida.
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